quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

revolução fracesa parte 2

A revolução francesa em 1789 foi uma das maiores revolução da história do mundo .
revolução francesa envolvia grandes nomes de autoridades como reis,rainhas,padres,camponeses
os que eram mais sem condição eram os trabalhadores também conhecido como os camponeses
nesta revolução tinha também os reis e rainhas eram os que menos sofriam porque tinham condições
nós também tivemos também a tomada da bastilha que também ocorreu em 1789 onde envolvia também iluminismo etc tivemos grandes nomes no iluminsmo como JONH LOCKE, entre outros filosófos

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

a indiferença

a tomada da bastilha como todos sabemos foi uma revolução começada em 1789 por conta das classes sociais onde havia povos diferentes dos quais algumas pessoas se achavam mais do que as outras como os reis se achavam mais do que os camponeses dos quais também se chamavam de trabalhadores do campo até hoje em dia temos um tipo de racismo com as classes sociais como há pessoas que moram em favelas e outras em condominio de luxo na zona mais chique do rio ou de são paulo

Reflexão musical

JONH LOCKE (1632-1704) nasceu em WRINGTON, Inglaterra. WRINGTON fica perto de Bristol, de onde era a família de LOCKE. Eles eram burgueses, comerciantes. Com a revolução Inglesa de 1648, o pai de LOCKE alistou-se no exército. LOCKE estudou inicialmente na WESTMUSTER SCHOOL. Em 1652 foi para a Universidade de Oxford. Não gostou da filosofia ali ensinada. Manifestou, mais tarde, opiniões contrárias à filosofia de Aristóteles. Julgou o peripatetismo obscuro e cheio de pesquisas sem utilidade. Além de filosofia , estudou medicina e ciências naturais. Recebeu o título de MASTER OF ARTES em 1658. Nesse período , leu os autores que o influenciaram: JONH OWEN (1616-1683) que pregava a tolerância religiosa, Descartes (1596-1650) que havia libertado a filosofia da escolástica e Bacon (1561- 1626), de quem aproveitou o método de correção da mente, e a investigação experimental. Interessou-se pelas experiências químicas do também físico ROBERT BOYLE (1627-1691), que inovaram introduzindo o conceito de átomo e elementos químicos. Foi um avanço em relação à alquimia que dominou durante a Idade Média e a concepção de Aristóteles dos quatro elementos. LOCKE atuou nos campos de medicina, filosofia, política, teologia e anatomia. Não gostava de matemática. Redigiu em Latim, Ensaios sobre a lei da natureza. Já nessa época apresentava gosto pela regra experimental, de onde deriva sua filosofia.




VOLTARIE


VOLTARIE fazia parte de uma FAMILIA nobre francesa. Estudou num colégio jesuíta da FRANÇA, onde aprendeu latim e grego.
Em 1713 foi designado como secretário da embaixada da FRANÇA na cidade de Haia (HOLANDA). Em 1726 em função de uma disputa com um nobre FRANÇES, foi preso na bastilha por cinco meses. Libertado, foi exilado na INGLATERRA, onde viveu na cidade de LONDRES
entre os anos de 1726 e 1728.
retornou para FRANÇA em 1728 e começou a divulgar idéias filosóficas, desenvolvidas na
fase que viveu em LONDRES. Estas idéias baseavam-se, principalmente, nos pensamentos de
NEWTON e JONH LOCKE
EM 1734, publicou uma de suas grandes obras. Cartas filosóficas em que defende a liberdade
ideológica, a tolerância religiosa e o combate ao fanatismo dogmático.

Biografia dos filosófos

JONH LOCKE (1632-1704) nasceu em WRINGTON, Inglaterra. WRINGTON fica perto de Bristol, de onde era a família de LOCKE. Eles eram burgueses, comerciantes. Com a revolução Inglesa de 1648, o pai de LOCKE alistou-se no exército. LOCKE estudou inicialmente na WESTMUSTER SCHOOL. Em 1652 foi para a Universidade de Oxford. Não gostou da filosofia ali ensinada. Manifestou, mais tarde, opiniões contrárias à filosofia de Aristóteles. Julgou o peripatetismo obscuro e cheio de pesquisas sem utilidade. Além de filosofia , estudou medicina e ciências naturais. Recebeu o título de MASTER OF ARTES em 1658. Nesse período , leu os autores que o influenciaram: JONH OWEN (1616-1683) que pregava a tolerância religiosa, Descartes (1596-1650) que havia libertado a filosofia da escolástica e Bacon (1561- 1626), de quem aproveitou o método de correção da mente, e a investigação experimental. Interessou-se pelas experiências químicas do também físico ROBERT BOYLE (1627-1691), que inovaram introduzindo o conceito de átomo e elementos químicos. Foi um avanço em relação à alquimia que dominou durante a Idade Média e a concepção de Aristóteles dos quatro elementos. LOCKE atuou nos campos de medicina, filosofia, política, teologia e anatomia. Não gostava de matemática. Redigiu em Latim, Ensaios sobre a lei da natureza. Já nessa época apresentava gosto pela regra experimental, de onde deriva sua filosofia.




VOLTARIE


VOLTARIE fazia parte de uma FAMILIA nobre francesa. Estudou num colégio jesuíta da FRANÇA, onde aprendeu latim e grego.
Em 1713 foi designado como secretário da embaixada da FRANÇA na cidade de Haia (HOLANDA). Em 1726 em função de uma disputa com um nobre FRANÇES, foi preso na bastilha por cinco meses. Libertado, foi exilado na INGLATERRA, onde viveu na cidade de LONDRES
entre os anos de 1726 e 1728.
retornou para FRANÇA em 1728 e começou a divulgar idéias filosóficas, desenvolvidas na
fase que viveu em LONDRES. Estas idéias baseavam-se, principalmente, nos pensamentos de
NEWTON e JONH LOCKE
EM 1734, publicou uma de suas grandes obras. Cartas filosóficas em que defende a liberdade
ideológica, a tolerância religiosa e o combate ao fanatismo dogmático.

Tomada da Bastilha

A Bastilha era uma bela fortaleza medieval. Hoje faria o encanto dos milhares de visitantes que, na Europa, fazem fila para conhecer castelos de outrora.
É por volta de 1380 que ela começa a proteger Paris. Desde o inicio de sua existência até 14 de julho de 1789, seu ultimo dia - talvez o mais glorioso de todos - ela inspirou confiança aos parisienses.
Há muito era ela a mais pacifica das prisões. Limpa, bem decorada: os condenados que quisessem podiam mudar-se para lá com seus criados e móveis. O governador, geralmente nobre de boa educação, tinha o hábito de convidar os presos à sua mesa. Aqueles que tinham cozinheiro próprio retribuíam a amabilidade pelo gosto da boa companhia e da conversa: falava-se sobretudo de filosofia e de negócios de Estado.
Tão pacifica era ela que os carcereiros eram geralmente inválidos de guerra: alguns sem braço, outros com perna de pau. Ninguém pensava em fugir. Quando no fatídico 14 de julho de 1789 foi traiçoeiramente invadida, ela encarcerava apenas sete prisioneiros. Era de fazer inveja à nossas prisões super lotadas nas quais os motins e as condições de vida desumanas ceifam tantas vidas.
Quem eram esses sete prisioneiros? Quatro falsários, notórios na praça; um jovem tarado sexual cuja família pedira ao Rei sua detenção; e dois loucos.
Como se deu sua tomada? À aproximação dos invasores o governador LAUNAY desarmou a guarnição e os convidou a parlamentar. Durante as tratativas,  LAUNAY e seus homens foram trucidados. Sua cabeça posta na ponta de um varapau e conduzida pelas ruas de Paris. Dois soldados inválidos são enforcados e um terceiro tem as mãos decepadas. Era a primeira vez que a Bastilha via tanta atrocidade.
Este era apenas o primeiro ato de uma Revolução cujas conseqüências se estendem dramaticamente até nossos dias.

Revolução Francesa

situação da FRANÇA
no século XVIII era de extrema injustiça social na época do Antigo Regime. O Terceiro Estado era formado pelos trabalhadores urbanos, camponeses e a pequena burguesia comercial. Os impostos eram pagos somente por este segmento social com o objetivo de manter os luxos da nobreza.
A França era um país absolutista nesta época. O rei governava com poderes absolutos, controlando a economia, a justiça, a política e até mesmo a religião dos súditos. Havia a falta de democracia, pois os trabalhadores não podiam votar, nem mesmo dar opiniões na forma de governo. Os oposicionistas eram presos na Bastilha (prisão política da monarquia) ou condenados à guilhotina.
A sociedade francesa do século XVIII era estratificada e hierarquizada. No topo da pirâmide social, estava o clero que também tinha o privilégio de não pagar impostos. Abaixo do clero, estava a nobreza formada pelo rei, sua família, condes, duques, marqueses e outros nobres que viviam de banquetes e muito luxo na corte. A base da sociedade era formada pelo terceiro estado (trabalhadores, camponeses e burguesia) que, como já dissemos, sustentava toda a sociedade com seu trabalho e com o pagamento de altos impostos. Pior era a condição de vida dos desempregados que aumentavam em larga escala nas cidades francesas.
A vida dos trabalhadores e camponeses era de extrema miséria, portanto, desejavam melhorias na qualidade de vida e de trabalho. A burguesia, mesmo tendo uma condição social melhor, desejava uma participação política maior e mais liberdade econômica em seu trabalho.

Classes sociais


O Clero, cerca de 120 mil pessoas, se proclamava " o primeiro corpo do reino ". Sendo a primeira das ordens do Estado, possuía importantes privilégios, políticos, judiciário e fiscais. Sua pujança econômica repousava na percepção do dízimo e na propriedade imóvel. A Propriedade imóvel do clero era ao mesmo tempo urbana e rural. Possuía ele numerosos imóveis nas cidades, dos quais recebia aluguéis que dobraram no curso do século.. Para o clero regular, a propriedade urbana se afigurava mais importante que a propriedade rural. Voltaire avaliou o lucro que o clero tirava de suas terras em 90 milhões de libras, NECKER em 130 milhões( avaliação sem dúvida mais próxima da realidade

Na sociedade capitalista, existem muitas desigualdades. Basta ter olhos para ver. Uma minoria de pessoas concentra grande quantidade de bens materiais em seu poder: dinheiro, propriedades, mansões, carros, muita fartura e luxo. Por outro lado, a maioria das pessoas tem apenas o mínimo, e às vezes menos que o mi­nimo, para sobreviver. Vivemos apertados em matéria de alimenta­ção, casa, roupa, transporte, escola, saúde e lazer etc. Vemos também tantas conseqüências trágicas desta sociedade: subnutrição, mortalidade infantil, doenças endêmicas, menores e idosos abandonados, desemprego, prostituição, analfabetismo, crimina­lidade, acidentes de trabalho, fave­las . . .
É verdade que entre os dois gru­pos existem camadas médias, que costumamos chamar de "classe mé­dia". Mas esta "classe média" não é uma classe fundamental, quer dizer, não é ela que determina a natureza da sociedade capitalista.
Na sociedade capitalista as classes sociais fundamentais são: a burgue­sia e o proletariado.
A burguesia é a classe dos donos das fábricas, das fazendas, das mi­
nas, do grande comércio, dos ban­cos etc. Enfim, são os proprietários particulares dos meios de produção. isto é, são os donos do capital. Por isso se chamam capitalistas. Estes meios de produção constituem um capital, porque são utilizados dentro de uma relação de exploração, como veremos adiante.
O nome de burguesia se deve ao fato de que, quando esta classe se formou, no fim do feudalismo euro­peu, tratava-se de comerciantes e pequenos industriais que viviam nas pequenas cidades (burgos). Não eram nobres, nem eram mais servos que lavravam a terra nos feudos.




    Os camponeses eram muito trabalhadores naquele tempo eles eram uma das classes sociais menos favorecidas daquela época por que eles eram muito pobres mais trabalhadores por isso conseguiam viver.